Contudo, Robert Machado (foto) dá explicações sobre todo o processo
De acordo com nota enviada à redação do JN tudo foi feito dentro da legalidade e que, ao contrário do que muitos pensam, a proteção do manancial vai alem do que prega a legislação e que, segundo ele, a proteção do Córrego Queixada está resguardada.
Sobre a construção de um possível condomínio fechado, que será de responsabilidade do Grupo J Cruzeiro, na sua nota não tem nenhum esclarecimento.
Veja a NOTA
“Sobre a supressão que foi feita na fazenda Bela Vista, importante comentar e esclarecer que: A supressão ocorreu por autorização da Secretaria de Meio Ambiente Estadual, que concedeu licença ambiental no Processo 13471/2015 , onde tudo foi realizado de acordo com a lei, inclusive com acompanhamento de Engenheiro Florestal, todas espécies protegidas por lei foram preservadas.
A fazenda possui 05 (cinco) proprietários e o que foi suprimido é uma pequena parte do todo (Menos de 190 hectares, sendo que a área total da fazenda são 570 hectares); obedecendo o que prevê as leis, a APP e a Reserva Legal estão intactas e extremamente bem preservadas; as nascentes do Córrego Queixada estão cercadas dentro do limite que determina a lei ambiental, inclusive com o dobro de área de preservação em relação as leis federais, ou seja, respeitando 100 metros de preservação para todos os lados; a referida supressão foi realizada para fins de uso agropecuário da Fazenda Bela Vista, que deve ser objeto de aproveitamento para que cumpra a sua função social na forma da lei de Reforma Agrária, sob pena de ser desapropriada por não atingir os graus de aproveitamento, conforme Artigo 184 e seguintes da Constituição Federal.
Para qualquer esclarecimento adicional, estamos a disposição, contato: Robert (62) 98592 0136.”
Fonte: jatainews