Rosana Auri da Silva Cândido ganhou as manchetes de todo o Brasil na última semana depois que a morte de seu filho, uma criança de apenas nove anos, veio à tona e causou repulsa em todo mundo. O menino foi morto com a ajuda da companheira dela, Kacyla Pyscila Santiago Damasceno Pessoa.
As duas tramaram e executaram a morte do menino. Cerca de um ano antes de ser morto com requintes de crueldade, a criança havia sofrido uma mutilação gravíssima: seu órgão genital foi arrancado.
A mãe e a parceira dela fizeram uma “cirurgia” caseira para arrancar o órgão do garoto. Ele não foi atendido por nenhum médico após o ocorrido.
No dia 31 de maio, a morte do pequeno menino foi carregada de maldade. Ele levou facadas e, depois de morto, o corpo foi esquartejado e as partes foram colocadas dentro de uma mala.
Além das duas e do menino, morava na mesma que elas uma filha de Kacyla. Ela e a companheira, Rosana, fugiram de Rio Branco, no Acre, passaram por algumas cidades até chegar a Samambaia, no Distrito Federal.
As duas estão presas e podem pegar até 57 anos de prisão pelos crimes de fraude processual – elas tentaram limpar o local onde a criança foi assassinada –, ocultação de cadáver, lesão corporal gravíssima – por terem arrancado o órgão da criança –, e tortura e homicídio qualificado.
Segundo o delegado-adjunto da 26ª DP, Guilherme Melo, Rosana teria justificado a morte da criança dizendo que não sentia nenhum amor por ela. “A morte seria uma vingança. A mãe disse que sentia ódio e nenhum amor pela criança”, afirmou o delegado. O crime cruel repercutiu nas redes sociais.
Fonte: Plantão JTI