Portal Centrooeste Portal de notícias com informações de credibilidade e comentários de colunistas em vídeos diários. Noticias em tempo real e autoral, Portal Centrooeste, o seu canal informativo!
O prazo final da campanha de vacinação contra a febre aftosa para rebanhos e raiva para herbívoros foi prorrogado até o dia 17 de dezembro, em Goiás. Além disso, o pecuarista tem até 24 de dezembro para apresentar a documentação que comprova a imunização dos animais (veja abaixo como fazer declaração).
Antes, o período terminava no dia 30 de novembro. A prorrogação foi comunicada, na última sexta-feira (25), às Superintendências Federais da Agricultura nos Estados (SFAs) e às Comissões de Coordenação dos Grupos Gestores nos Estados, pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O prazo foi prorrogado depois de pedido de alguns estados, que justificaram uma demora na aprovação e liberação de lotes de vacinas, o que acabou reduzindo as doses no mercado. Com a prorrogação, o objetivo é evitar transtornos aos pecuaristas e garantir a cobertura vacinal contra aftosa, principalmente nos estados que vão suspender a aplicação das vacinas a partir de 2023.
Em Goiás, o governo informou que as unidades locais e regionais da Agrodefesa e as entidades representativas dos produtores rurais e proprietários de revendas de produtos veterinários já estão sendo avisados da prorrogação.
Em relação à raiva dos herbívoros, o prazo para vacinação de bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e equídeos também fica prorrogado até 17 de dezembro.
Veja como declarar a vacinação
O prazo para declarar a vacinação também foi prorrogado e vai, agora, até o dia 24 de dezembro, tanto para os animais vacinados contra aftosa quanto contra a raiva. Além disso, os criadores precisam declarar também todos os rebanhos existentes nas propriedades. Os produtores devem fazer o lançamento da declaração pelo site da Agrodefesa.
De acordo com o governo, não serão aceitas declarações de vacinação encaminhadas à Agrodefesa por e-mail, fax ou Correios, porque podem acontecer inconsistências quanto ao lançamento da declaração da vacinação e do rebanho.
Fonte:G1
