Após anunciar nesta quarta-feira (10) novos iPhones e iPads, a Apple promoveu reajustes nos preços das versões anteriores do aparelhos no Brasil. Enquanto modelos anteriores do smartphone ficaram até 18% mais baratos, os tablets ficaram até 40% mais caros.
Sem data para chegar ao Brasil, os novos iPhones 6s e iPhone 6s Plus começarão a ser vendidos em setembro nos Estados Unidos, Reino Unido, China, Alemanha, Austrália, Canadá, França, Hong Kong, Japão, Nova Zelândia, Porto Rico e Cingapura.
O principal destaque dos aparelhos é a câmera traseira, com resolução de 12 Megapixels e capacidade de filmar em 4K (Ultra HD, e a dianteira, que passará a ter capacidade de 5 Megapixels.
Outra novidade é a tecnologia 3D Touch, que aciona funções diferentes nos aplicativos de acordo com a força do toque na tela.
O iPhone 6s custará entre US$ 650 e US$ 850, enquanto o 6s Plus será vendido por preços de US$ 750 a US$ 950.
No Brasil, os modelos anteriores tiveram os preços reduzidos. A menor queda foi de 8% do iPhone 5s, de 16 GB, que passou de R$ 2,5 mil para R$ 2,3 mil. O iPhone 5s, de 32 GB, ficou 13% mais barato, e passou de R$ 2,9 mil para R$ 2,5 mil.
A redução de preço mais acentuada foi a do iPhone 6, de 16 GB, vendido a R$ 3,2 mil. Antes era R$ 3,5 mil. Os iPhone 6, de 64 GB, e o 6 Plus, de 16 GB, passaram a ser vendidos por R$ 3,5 mil, 10% menos que os R$ 3,9 mil anteriores. Já o mais potente da linha, o iPhone 6 Plus, de 64 GB, agora é comercializado por R$ 3,8 mil. Antes era R$ 4,3 mil.
Já o novo iPad Pro teve a tela para 12,9 polegadas, recebeu um teclado físico e a caneta Apple Pencil. Começa a ser vendido por entre US$ 800 e US$ 1.080 — caso o comprador escolha os novos acessórios, a conta do dispositivo mais turbinado sobre para US$ 1.350.
A Apple não listou o Brasil entre os países que receberão o aparelho na primeira leva. O que houve foi um aumento no preço das versões antigas do aparelho. O maior deles ocorreu no custo do iPad Air, que cresceu 40%, para R$ 3,5 mil.
Fonte: G1