Os nematoides, que atacam as raízes do milho, podem gerar perdas na produção de até 50%. Pelo fato da cultura ser bastante tolerante muitas vezes o problema é deixado de lado. “Os efeitos dos nematoides envolvem o dano direto e a redução no volume de raízes, e a clorose e enfezamento da parte aérea resultando em baixas produtividades”, relata o engenheiro agrônomo da Biotrop, Pedro Secco.
Uma solução biológica pode ajudar neste combate. Um bionematicida usa a tecnologia japonesa Hayai que proporciona uma ação rápida sobre o alvo devido à alta carga de metabólitos e de compostos orgânicos em sua composição. “Este sem dúvida é um marco para o combate de nematoides com biológicos, uma evolução”, destaca.
Além disso há na composição uma cepa de altíssima eficiência (2657) de Bacillus subtilis. Ela ativa os mecanismos da planta e permite maior proteção para as raízes no ínicio do ciclo.
O produto chamado Furatrop, da brasileira Biotrop, permite o melhor desenvolvimento radicular do milho, mais raízes e vigor. Com isso a planta tem melhor desenvolvimento da parte aérea e aumenta a fotossíntese, protegendo as raízes.