Em sessão desta quinta-feira (3), a CPMI do 8 de janeiro aprovou a quebra de sigilos de alguns nomes supostamente envolvidos na trama, dentre eles o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, e o ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e, também, ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.
Quanto ao tenente-coronel Mauro Cid – que esteve na CPMI, recentemente, para depor, mas decidiu fazer uso do direito de ficar em silêncio -, o colegiado aprovou a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático. No caso de Anderson Torres, a comissão optou pela quebra dos sigilos telefônico e de mensagens.
A comissão também determinou a quebra de sigilos do general Carlos Eduardo Feitosa Rodrigues, servidor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) na gestão Bolsonaro; André Luiz Garcia Furtado, coronel e servidor do GSI que estava no interior do Palácio do Planalto no momento das invasões; e George Washington, condenado por armar uma bomba em um caminhão no entorno do aeroporto de Brasília, no dia 24 de dezembro de 2022.
Fonte:Pleno.News