Na região da Amazônia, a palmeira açaí é amplamente encontrada e seus frutos, de coloração roxo escuro e polpa nutritiva, são amplamente incorporados na produção de alimentos e bebidas, fazendo parte do cotidiano dos brasileiros. Os benefícios do consumo desse “pequeno gigante” são vastos, e a cada pesquisa surgem novas descobertas.
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Os frutos do açaí são ricos em vitaminas A, E, D, K, B1, B2, C, minerais como cálcio, magnésio, potássio e ferro, além de conter aminoácidos e antioxidantes. Em termos de valor nutricional, 100 gramas de açaí puro equivalem a 58 calorias.
Além de ser uma fonte de energia e promover o aumento da imunidade, o açaí revelou uma vantagem pouco conhecida, pois seus componentes também podem trazer benefícios para a saúde cerebral.
Um recente estudo apontou que os suplementos de açaí têm a capacidade de atenuar os sintomas da doença de Parkinson e retardar sua progressão, graças aos efeitos anti-inflamatórios nas vias cerebrais, que também reduzem a perda de dopamina, conhecida como o “hormônio da felicidade”.
Segundo o Instituto Nacional do Envelhecimento, uma das teorias sobre o Parkinson sugere que a doença se manifesta quando certos neurônios do cérebro sofrem danos ou morrem, resultando na produção reduzida de dopamina.
Assim, além dos benefícios já reconhecidos a curto prazo, a inclusão do açaí na dieta pode contribuir para a prevenção de doenças degenerativas, como o Parkinson, e outros problemas de saúde no futuro.
Com informações de Metrópoles/Cláudia Meireles