Vinícius: projeto obriga concessionárias a doar mudas de árvores
A Câmara aprovou projeto do vereador Vinícius Luz que obriga as concessionárias de automóveis de Jataí a doar mudas de árvores, a cada veículo vendido, para a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, que vai fazer a distribuição das plantas à sociedade, como forma de compensar a emissão de gás carbônico, que contribui para o efeito estufa. O não cumprimento da lei acarretará multa de R$ 350,00 por carro, moto, caminhão ou máquina agrícola vendida.
“Esta lei será uma forma de minimizar a poluição causada pelos veículos”, explicou Vinícius Luz. “Isso significa que as concessionárias terão que compensar o dióxido de carbono emitido pelos veículos. O gás é o elemento que mais polui a atmosfera. Em contraposição, as árvores ‘respiram’ o dióxido de carbono, o que acaba por amenizar a poluição”.
Carlos Miranda reivindica geradores para escolas dos povoados
O vereador Carlos Miranda reivindicou à administração municipal a instalação de dois geradores de energia elétrica para as escolas Romualda de Barros, na Estância, e Clobertino Naves, em Naveslândia. Muitas vezes os alunos que chegam das fazendas e de outras regiões para o turno da noite acabam ficando sem aulas devido à falta de energia. O parlamentar ressalta que o custo (cerca de R$ 1,5 mil) desses grupos geradores é baixo levando-se em conta o benefício.
Soró propõe abertura total da Avenida Araguaia
O vereador Nilton César Soró sugeriu à prefeitura a abertura total da Avenida Araguaia, entre a Rua 12, na Vila Palmeiras, e a Rua 22, no setor Colinas. A medida, com o posterior asfaltamento da via, proporcionaria maior qualidade de vida e comodidade aos moradores daquela região. Além de facilitar o acesso e o deslocamento de pessoas e veículos, o prolongamento valorizaria os imóveis do local.
Adilson: Congresso deve pressionar governo a liberar droga contra câncer
O vereador Adilson Carvalho enviou ofício ao deputado federal Daniel Vilela (PMDB-GO) e ao senador Ivo Cassol (PP-RO) manifestando apoio à luta pela liberação da fosfoetanolamina sintética, substância produzida por um professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos-SP para combater o câncer. Usuários relatam terem sido curados sem cirurgia com uso da droga, vendida a R$ 0,10 por cápsula.
O tratamento, no entanto, ainda não foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo também vetou a distribuição da substância, alegando que não há nenhuma prova de que ela combata doenças em seres humanos.
No último dia 29, durante audiência pública no Senado, por mais de seis horas falaram vários convidados, entre os quais os envolvidos nas pesquisas, gestores do governo federal e pacientes que deram depoimentos sobre a terapia experimental.