👮‍♂👮‍♂PM É SUSPEITO DE MATAR CABO DA RESERVA DURANTE BRIGA POR PARTIDA DE SINUCA EM BAR DE ANÁPOLIS

 

Um policial militar é suspeito de matar um cabo da reserva durante uma briga em um bar de Anápolis, a 55 km de Goiânia. O delegado Luiz Carlos Cruz disse ao G1 que os dois policiais estariam jogando apostado e se desentenderam por conta de um valor a ser pago a um deles. A Polícia Militar informou que o suspeito se apresentou na corregedoria, foi ouvido e liberado.

“São informações preliminares. A briga seria em decorrência de uma aposta de sinuca. Surgiu uma confusão acerca do pagamento e ambos estavam armados”, disse o delegado.

O caso aconteceu na noite de sábado (1º). Em nota, a Polícia Militar informou, com base no registro da ocorrência, que os dois policiais estavam no bar e que os disparos aconteceram após o policial da reserva, identificado como Eduardo Divino Vaz, ter ameaçado atirar contra outras pessoas que estavam no local.

A corporação disse ainda que o policial da ativa teria pedido ao colega para que abaixasse a arma, mas ele não teria ouvido, momento em que ele também sacou a arma e teria “revidado a agressão e o alvejado”.

A Polícia Civil disse que descarta que tenha tido uma briga generalizada entre clientes. Segundo o delegado, a confusão era somente entre os dois policiais. Ele afirmou ainda que não houve registro de clientes feridos.

“As informações são muito preliminares. Nesta segunda-feira, vamos começar a investigar e ouvir as testemunhas. Tem essa versão também, mas tudo indica que a briga aconteceu apenas entre os dois [policiais]”, disse Cruz.

A TV Anhanguera apurou que o policial da ativa, que atirou no colega, é o soldado Wender Rodrigues do Couto, de 40 anos.

O G1 não conseguiu localizar a defesa do PM até a última atualização desta reportagem.

Em nota, a Polícia Militar disse ainda que, após o fato ocorrido, o policial foi encaminhado para Corregedoria da Polícia Militar, em Goiânia, para as “providências necessárias”. Ainda segundo a nota, o policial prestou depoimento e foi liberado em seguida. A corporação abriu um Inquérito Policial Militar para apurar os fatos.

Fonte: G1

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