Clima: Brasil terá mais dois dias de temperaturas elevadas e frente fria chega na 6ª no sul

Os modelos de previsões do tempo do Insituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicam que as temperaturas continuarão elevadas por pelo menos mais dois dias em todo país. Segundo Olívio Bahia, meteorologista do Inmet, as temperaturas devem ficar mais amenas a partir de sexta-feira (24), quando uma frente fria deve ganhar intensidade, voltando as condições de chuvas no Rio Grande do Sul.

As temperaturas elevadas preocupam os produtores de trigo, que está em pleno desenvolvimento vegetativo neste momento. Após volumosas chuvas no início do mês, as temperaturas elevadas podem favorecer a incidência de doenças na planta.

Para as próximas 24 horas, as máximas previstas devem ficar entre 22 e 24 graus no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O tempo seco e quente também continua predominante no Centro-Oeste e pode favorecer os incêndios em lavouras neste período.

A tendência é que na sexta-feira, a frente fria já comece a influenciar as temperaturas e as condições de chuvas no Rio Grande do Sul, sobretudo na divisa com Uruguai. “As temperaturas devem cair entre 10 e 12 graus, após a passgem rápida da chuva”, afirma Olívio.

O modelo Cosmo do Inmet aponta que as condições de chuvas são previstas apenas entre sexta-feira e domingo (26), com precipitação de até 30 milímetros na região central do Rio Grande do Sul. Também pode chover em Santa Catarina e extremo sul do Paraná, porém com volumes baixos.

Clima: Brasil terá mais dois dias de temperaturas elevadas e frente fria chega na 6ª no sul

Publicado em 22/07/2020 11:02 e atualizado em 22/07/2020 12:062086 exibições

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Os modelos de previsões do tempo do Insituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicam que as temperaturas continuarão elevadas por pelo menos mais dois dias em todo país. Segundo Olívio Bahia, meteorologista do Inmet, as temperaturas devem ficar mais amenas a partir de sexta-feira (24), quando uma frente fria deve ganhar intensidade, voltando as condições de chuvas no Rio Grande do Sul.

As temperaturas elevadas preocupam os produtores de trigo, que está em pleno desenvolvimento vegetativo neste momento. Após volumosas chuvas no início do mês, as temperaturas elevadas podem favorecer a incidência de doenças na planta.

Para as próximas 24 horas, as máximas previstas devem ficar entre 22 e 24 graus no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O tempo seco e quente também continua predominante no Centro-Oeste e pode favorecer os incêndios em lavouras neste período.

>>> Primavera do Leste/MT entra na reta final da colheita do milho, mas alta pressão de percevejos prejudicou a produtividade

Veja o mapa de previsão de temperatura prevista para todo o Brasil: 

Previsão de temperatura - Inmet - 2207
Fonte: Inmet 

 

A tendência é que na sexta-feira, a frente fria já comece a influenciar as temperaturas e as condições de chuvas no Rio Grande do Sul, sobretudo na divisa com Uruguai. “As temperaturas devem cair entre 10 e 12 graus, após a passgem rápida da chuva”, afirma Olívio.

O modelo Cosmo do Inmet aponta que as condições de chuvas são previstas apenas entre sexta-feira e domingo (26), com precipitação de até 30 milímetros na região central do Rio Grande do Sul. Também pode chover em Santa Catarina e extremo sul do Paraná, porém com volumes baixos.

Veja o mapa de previsão de precipitação para as próximas 93 horas: 

93 horas - Inmet - 2207
Fonte: Inmet 

 

Com a passagem da chuva sendo muito rápida pelo sul do Brasil, também a partir de sábado (25) deve começar a ganhar intensidade a massa de ar frio que deve derrumar as temperaturas e aumentar as chances de geadas para o Rio Grande do Sul no final de semana.

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A previsão indica que a massa de ar frio deve avançar também para as demais regiões do país, derrubando as temperaturas inclusive na região norte do Brasil. As mínimas também devem cair no Sudeste, sobretudo no centro-leste de São Paulo, onde as máximas não devem ultrapassar os 16 graus. As mesmas condições são esperadas para áreas de Minas Gerais, mas o frio, até o momento, não indica problemas para o café no sul mineiro.

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