Como os brasileiros podem ajudar os sírios

Os ataques recentes estão entre os mais intensos já ocorridos no conflito, que começou em 2011. Segundo a ONU, mais de 580 pessoas foram mortas desde 18 de fevereiro. No total, de acordo com estimativas do Centro Sírio de Pesquisas Políticas (SCPR, na sigla em inglês), 470 mil pessoas já morreram desde o início da guerra.

Houve um cessar-fogo assinado com a ONU no último sábado, mas a oposição ao governo sírio acusa forças leais ao presidente Bashar al-Assad de terem utilizado gás cloro (de poder tóxico) nos bombardeios aéreos contra os cerca de 400 mil moradores de Ghouta Oriental.

Unicef

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês) mantém uma campanha constante para recolher doações destinadas aos sírios.

“Milhares de crianças estão em risco e precisam de sua ajuda agora. Juntos podemos fazer mais por elas”, afirma a entidade pelo site.

Acnur

A agência de refugiados da ONU está promovendo campanhas específicas para arrecadar verba para famílias na Síria. É possível agendar uma colaboração mensal ou doar uma única quantia.

“Há mais de sete anos, a Síria tem enfrentado a maior crise de refugiados de nossos tempos. Para escapar da violência, mais de 11 milhões de sírios deixaram tudo para trás. Essas crianças e adultos estão extremamente vulneráveis”, diz o site da entidade.

International Rescue

A ONG International Rescue Committee começou a trabalhar na Síria em 2012 e ajuda cerca de um milhão de pessoas no país – quase metade delas crianças.

Em seu site, a organização faz um apelo especial por doações para ajudar no atendimento às pessoas que não conseguem deixar Ghouta Oriental.

“Todos os dias, esses civis enfrentam dificuldades para sobreviver à artilharia e aos ataques aéreos mortais”, diz a ONG, que dá suporte a cinco clínicas que oferecem serviço básicos na região, além de outra que atende pacientes com trauma.

Estou Refugiado

Esse movimento foi criado recentemente em São Paulo para acolher refugiados que buscam empregos no Brasil.

Uma das maiores dificuldades que eles têm na hora de reconstruir suas vidas em outro país é justamente conseguir um trabalho para sustentar a família – sem a possibilidade de atuarem na área em que tiveram formação, muitas vezes precisam recorrer aos subempregos.

Fonte: http://www.bbc.com

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