Depoimentos de padre e empresários são ‘cheios de contradições.

O promotor do Ministério Público de Goiás (MP-GO), Douglas Chegury, afirmou que os depoimentos dos três primeiros presos ouvidos na investigação que apura desvio superior a R$ 2 milhões de dízimos e doações na diocese de Formosa foram “cheios de contradições”. Até agora, os investigadores ouviram o pároco da Paróquia Sagrada Família (Posse), padre Waldoson José de Melo, e os empresários Antônio Rubens Ferreira e Pedro Henrique Costa Augusto.

“Os laranjas e o padre, como acredito que os demais farão, apresentarão lá suas justificativas, cheias de contradições, e as mais absurdas possíveis”

Nesta quarta estão previstos para depor o padre Moacyr Santana, pároco da Catedral Nossa Senhora Imaculada Conceição (Formosa), o padre Mário Vieira de Brito, pároco da Paróquia São José Operário (Formosa), e Guilherme Frederico Magalhães, secretário da Cúria de Formosa.

O bispo de Formosa, José Dom Ronaldo, o vigário-geral da diocese e segundo na hierarquia, monsenhor Epitácio Cardozo Pereira, e o juiz eclesiástico Thiago Wenceslau serão os últimos a prestar depoimento, na quinta-feira.

Os nove estão em celas isoladas no presídio de Formosa, com direito a até duas horas por dia de banho de sol e chuveiro sem eletricidade. Eles estão em prisão temporária até pelo menos esta sexta-feira. O prazo pode ser prorrogado por mais cinco dias.

Fonte: G1

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