Marconi Perillo diz que José Eliton será eleito governador porque representa a renovação

O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB) disse ao Jornal Opção na sexta-feira, 4, que José Eliton (PSDB) “entrou em campo e está articulando com o máximo de desenvoltura. Ele vai ser eleito governador”. Há quem diga que o jovem governador de 45 anos está “surpreendendo”. “Na verdade”, pontua o tucano-chefe, “não está me surpreendendo, porque, como o conheço bem, sei de sua capacidade administrativa. Articulado e sério, é um grande operador da máquina pública. Porque tem experiência e nada tem de amador.”

Marconi Perillo frisa que José Eliton é ousado e, ao mesmo tempo, realista. “O governador é um político e gestor responsável. Nos seus discursos e contatos com a sociedade, defende o nosso legado, propondo o que se pode chamar de ‘modernização continuada’.”

José Eliton, na opinião do pré-candidato a senador, “comanda uma grande aliança, que representa estruturas partidárias poderosas em todo o Estado. Na hora certa, quando tal exército eleitoral se movimentar de fato, o nosso candidato vai crescer nas pesquisas de intenção de voto, surpreendendo não a nós, e sim os adversários”.

O pré-candidato do PSDB a governador é, de acordo com Marconi Perillo, “o político que, de fato, representa a renovação. Há aqueles que, embora se apresentem como agentes da renovação, são porta-vozes do atraso, verdadeiras vanguardas do atraso. Ao menos um postulante [referência a Ronaldo Caiado] tem de mostrar o que fez pelo Estado em 30 anos de vida pública. Os eleitores vão querer saber o que fez pelo Estado. Falar mal de quem está trabalhando, contribuindo para o desenvolvimento do Esta­do, é fácil. Mas é preciso explicar por quais motivos ele fez tão pouco pela expansão de Goiás”.

Marconi Perillo aposta que, além de eleger o governador e dois senadores, a base aliada vai eleger a maioria dos deputados estaduais e federais. O tucano avalia que, no momento adequado, o pré-candidato a presidente da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, vai crescer e se consolidar. Os eleitores costumam “experimentar” vários nomes, antes do início da campanha, mas, na hora agá, prefere, para o Executivo, candidatos qualificados, com experiência em gestão pública. Ele avalia que os eleitores não descartarão um candidato que governou São Paulo — Estado que é mais rico do que alguns países da América do Sul, com um PIB extraordinário — e não vão propugnar por postulantes “amadores” e sem experiência. O pré-candidato a senador frisa que, durante o processo eleitoral, os eleitores começam radicalizados, apostando em outsiders, mas, em seguida, decidem apoiar candidatos pragmáticos, experimentados. Para cargos executivos, os eleitores buscam políticos moderados e equilibrados. Eles querem inovar, mas não apostam em “aloprados”.

Fonte: Jornal Opção

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