Metade das indústrias de Goiás para de funcionar e acumula prejuízos de R$ 500 milhões, diz Fieg

A Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) informou, nesta terça-feira (29), que o setor industrial já acumula um prejuízo de R$ 500 milhões, por conta da greve dos caminhoneiros. Segundo a instituição, metade das 23 mil indústrias goianas parou de funcionar porque não tem combustível ou insumos para produção, o restante está com atividades parciais.

De acordo com o presidente da Fieg, Pedro Alves de Oliveira, a interrupção da produção no setor farmacêutico é uma das maiores preocupações da Federação. “Está prejudicado todo setor de produção. Por exemplo, a indústria farmacêutica, ela deve parar porque os insumos param de chegar. E são remédios que eles produzem e não podem faltar”, disse.

greve de caminhoneiros chegou ao 9º dia, nesta terça-feira, agravando, além da situação das indústrias, a distribuição de combustíveis, remédios e o funcionamento do transporte coletivo. O Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos do Estado de Goiás diz que o governo atendeu às demandas da categoria, mas que a entidade sindical não responde mais pelas paralisações, já que, para a instituição, caminhoneiros agora fazem parte de um protesto da “sociedade civil”.

Fonte: G1

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