Preço do milho abre a quinta-feira subindo na B3 e em Chicago

A quinta-feira (16) começa com o preço futuro do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3) para os primeiros contratos. As principais cotações registravam movimentações positivas de até 0,62% por volta das 09h07 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 47,21 com ganho de 0,45%, o novembro/20 valia R$ 48,40 com elevação de 0,62%, o janeiro/21 era negociado por R$ 50,09 com estabilidade e o março/21 tinha valor de R$ 50,30 com estabilidade.

O dólar também operava em alta de 0,44% por volta das 09h15 (horário de Brasília), sendo cotado à R$ 5,37.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro também abrem o dia subindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,75 e 2,25 pontos por volta das 09h05 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,28 com valorização de 2,25 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,36 com ganho de 2,00 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,46 com alta de 2,00 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,53 com elevação de 1,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os contratos de milho foram mais altos nas negociações do dia para a noite, devido à demanda contínua da China por produtos agrícolas dos Estados Unidos.

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou ontem que os exportadores informaram que a China comprou outras 132.000 toneladas de milho dos EUA para entrega na campanha de marketing que começa em 1º de setembro.

Na terça-feira, a agência já havia informado que o país asiático comprou um recorde diário de 1,76 milhão de toneladas de milho e na sexta-feira passada, foram efetivadas compras de outro 1,37 milhão de toneladas de milho, algumas para entrega na atual campanha de marketing e outras para entrega após o início de setembro.

“A demanda aprimorada está dando aos comerciantes a esperança de que a China cumpra suas obrigações sob o acordo comercial da Fase Um que assinou com os EUA em janeiro”, diz o analista Tony Dreibus.

Fonte:

Notícias Agrícolas

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