Tina Turner faz 80 anos marcados por Abuso, Sucesso e Glória

A diva Tina Turner completa 80 anos nesta terça-feira (26/11/2019). Descoberta ainda adolescente pelo então famoso Ike Turner, Tina (nascida Anna Mae Bullock) rapidamente mostrou suas habilidades no palco com sua versão de Proud Mary. Ela hoje é conhecida como a dona de uma das mais incríveis vozes da indústria.

Em maio de 2020, o musical One Night of Tina, que tem estado em cartaz em Londres durante os últimos dois anos, virá ao Rio de Janeiro. Ao longo do espetáculo, o público poderá conhecer a trajetória da cantora. Tudo começa aos 17 anos de Anna Mae. Foi com essa idade que ela conheceu Ike Turner, o homem que a ajudou a começar sua carreira. No entanto, ao longo dos 16 anos que trabalharam juntos, ele fez com que ela odiasse fazer música.

Ike mudou seu nome e se tornou “dono” não somente do nome dela como também de sua carreira. Ele roubava o dinheiro que Tina ganhava, jogou café quente em seu rosto, quebrou sua mandíbula. Mesmo assim, ele a fez cantar. O espetáculo tem o clímax no momento que, aos 37 anos, Tina consegue escapar de Ike. Ao começar carreira solo nos Estados Unidos, ela não parecia conseguir escapar de sua associação com Ike, então decidiu ir para o outro lado do oceano.

No perfil da New York Times, ela conta que amava o modo que os europeus falavam o nome dela. “Ike sempre falava “Tee-nuh”, mas aqui era ‘Tee-nah’.”. Lá ela também gravou seu álbum de 1984, Private Dancer. “Ela começou a acreditar que talvez tinha sido francesa em uma vida passada. Lá ninguém nunca a perguntou onde estava o Ike”, escreveu o jornal.

Em maio de 2020, o musical One Night of Tina, que tem estado em cartaz em Londres durante os últimos dois anos, virá ao Rio de Janeiro. Ao longo do espetáculo, o público poderá conhecer a trajetória da cantora. Tudo começa aos 17 anos de Anna Mae. Foi com essa idade que ela conheceu Ike Turner, o homem que a ajudou a começar sua carreira. No entanto, ao longo dos 16 anos que trabalharam juntos, ele fez com que ela odiasse fazer música.

Ike mudou seu nome e se tornou “dono” não somente do nome dela como também de sua carreira. Ele roubava o dinheiro que Tina ganhava, jogou café quente em seu rosto, quebrou sua mandíbula. Mesmo assim, ele a fez cantar. O espetáculo tem o clímax no momento que, aos 37 anos, Tina consegue escapar de Ike. Ao começar carreira solo nos Estados Unidos, ela não parecia conseguir escapar de sua associação com Ike, então decidiu ir para o outro lado do oceano.

No perfil da New York Times, ela conta que amava o modo que os europeus falavam o nome dela. “Ike sempre falava “Tee-nuh”, mas aqui era ‘Tee-nah’.”. Lá ela também gravou seu álbum de 1984, Private Dancer. “Ela começou a acreditar que talvez tinha sido francesa em uma vida passada. Lá ninguém nunca a perguntou onde estava o Ike”, escreveu o jornal.

Depois de toda a dificuldade que passou, Tina mudou sua própria história, se recusando a deixar que o abuso que sofreu a definisse. Ela fez turnês e lançou álbuns até 2009, quando concluiu a turnê Tina!: 50th Anniversary Tour. Agora ela vive na Suíça com seu marido alemão, Bach e renunciou sua nacionalidade norte-americana em 2013. Ela quer ser feliz, após tantos anos de fazer outras pessoas felizes – tanto que no portão de sua casa está uma placa escrito “Vor 12.00 Uhr nicht läuten, keine Lieferungen”, que pode ser traduzido para “Nem pense em perturbar Tina Turner antes de meio-dia”.

Fonte: Metropoles

 

 

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